BOA SAÚDE/RN - JORNAL DA CIDADANIA RIO GRANDE DO NORTE - BRASIL
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Thursday, February 06, 2014
UM TETEMUNHO DA NOSSA HISTÓRIA
Foto arquivo de José Alaí de Souza
Antigos prédios da Prefeitura e da Câmara Municipal da Boa Saúde, no período de 1954 a 1983. Eles são o testemunho de uma época da nossa história e, por isso, não devem desaparecer pela ação do tempo e pela falta de conservação pelo poder público. Por que não restaurar e transformar em um espeço de cultura?
Monday, February 03, 2014
ENCERRAMENTO DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE CONTOU COM CERCA DE 8 MIL PESSOAS
No último dia 02 de fevereiro a cidade de Boa Saúde, situada na região Agreste do Rio Grande do Norte, contou com cerca de 8 mil pessoas na procissão e missa de encerramento da festa de sua padroeira, Nossa Senhora da Saúde. Durante o novenário que teve início no dia 24 de janeiro, além das celebrações religiosas, foi realizada uma vasta programação social, constando de: quermesse, cavalhada, jantar, concurso de rei e rainha da festa, leilão e show louvor.
Friday, January 17, 2014
A DEVOÇÃO E A FESTA DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE
Estamos
nos aproximando da Festa de Nossa Senhora da Saúde, Padroeira da cidade Boa Saúde/RN,
um evento mais que centenário e de grande importância sócioreligiosa para a
comunidade e para a região. A devoção a Nossa Senhora da Saúde surgiu no
México, em 1538. Em Boa Saúde essa
devoção tem mais de 136 anos. É importante que saibamos um pouco mais sobre origem
da imagem Nossa Senhora da Saúde e outros aspectos relacionados com a
construção da sua capela e a “Festa de 2 de Fevereiro” ou Festa da Padroeira.
Onde e como surgiu a devoção a Nossa Senhora da Saúde
Na América
A Imagem de Nossa Senhora da Saúde
“A imagem de Nossa Senhora da Saúde, Luiz
Cachoeira teria mandado buscar na Europa, o que, pelas características da
santa, é mais provável, contrariando a versão de que a mesma teria vindo do
Juazeiro, trazida por um grupo de romeiros. Por outro lado, algumas evidências
contribuem para a aceitação da hipótese de que sua origem é européia: a
existência do povoado com a denominação de Boa Saúde, em 1878, conforme documento
do Cartório de São José de Mipibu, e a ocorrência do milagre da beata Maria de
Araújo, onze anos depois, em 1899, quando a partir daí foi que se iniciou a
devoção ao Padre Cícero e começaram as romarias ao Juazeiro.”
“Segundo o professor da UFRN. Senhor Antônio Marques de Carvalho Júnior, estudioso e expert em arte sacra e antiguidades, a imagem de Nossa Senhora da Saúde, ‘Do ponto de vista do estilo pode-se dizer que se trata de uma escultura de influência barroca, mas já tendendo para o neo-clássico, caracterizado pelo panejamento sóbrio, com pouco movimento. O pedestal ou base é extremamente simples, sendo pois mais um forte indicador de uma escultura saída de uma manufatura européia do século XIX,entre 1800 e 1860.’ Sobre a sua origem, ele tem a seguinte opinião: ‘A hipótese de sua origem ser a cidade do Juazeiro do Norte não tem a menor possibilidade pois trata-se de uma escultura de fatura erudita e não tem cunho popular.”
Fonte: BOA SAÚDE – Origem e História, dos autores“Segundo o professor da UFRN. Senhor Antônio Marques de Carvalho Júnior, estudioso e expert em arte sacra e antiguidades, a imagem de Nossa Senhora da Saúde, ‘Do ponto de vista do estilo pode-se dizer que se trata de uma escultura de influência barroca, mas já tendendo para o neo-clássico, caracterizado pelo panejamento sóbrio, com pouco movimento. O pedestal ou base é extremamente simples, sendo pois mais um forte indicador de uma escultura saída de uma manufatura européia do século XIX,entre 1800 e 1860.’ Sobre a sua origem, ele tem a seguinte opinião: ‘A hipótese de sua origem ser a cidade do Juazeiro do Norte não tem a menor possibilidade pois trata-se de uma escultura de fatura erudita e não tem cunho popular.”
osé Alai de Souza e Maria de
Festa da Padroeira
A “
Realizada no período de 24 de janeiro a 02 de fevereiro, a Festa de Nossa Senhora da Saúde conta com maior afluência de público no período de 31 de janeiro a 02 de fevereiro quando a cidade recebe maior número de devotos, pagadores de promessa e público em geral, principalmente, por ocasião procissão e a missa de enceramento.
Um evento do porte da
Texto de José Alai de Souza
Capela de
Nossa Senhora da Saúde- Boa Saúde/RN
Segundo consta nas páginas
37 e 38 do livro Boa Saúde – Origem e História “Não se sabe, com exatidão a
época da construção da primeira capela dedicada a Nossa Senhora da Saúde. O
mais provável é que tenha ocorrido antes de 1878, quando documentos já mencionados evidenciam a existência do
povoado com o nome de Boa Saúde, que teria
começado a crescer a partir da referida construção e da devoção a Nossa
Senhora da Saúde, após a propagação da cura a ela atribuída.
Edificada por iniciativa de Luiz Francisco da Costa, conhecido como Luiz Cachoeira, contando com o apoio das famílias residentes na localidade e com a colaboração dos demais Cachoeira, a referida capela teve como pedreiro o senhor Antônio Badamero Sacca. Segundo os moradores mais antigos, a madeira utilizada na sua cobertura foi retirada das proximidades da construção, que era do tipo duas águas, com uma única porta larga na frente. A imagem de Nossa Senhora da Saúde, Luiz Cachoeira teria mandado buscar em Roma, enquanto o sino, teria sido uma doação de Pedro Francisco da Costa, denominado de Pedro Cachoeira, sendo desconhecida a sua origem, sabendo-se, entretanto, que foi trazido de Macaíba, em lombo de burro.
A primeira capela, muitos
anos depois, foi reformada e ampliada, como mostra a sua foto. Tinha uma
fachada em estilo colonial e o seu interior era constituído pela nave-central separada
da capela-mor por uma grande arcada. Nas laterais existiam corredores separados
da parte central por arcadas menores. Possuía um único altar, formado por
vários degraus e três nichos com as imagens de Nossa Senhora da Saúde, ao
centro, ladeada por São Sebastião e Nossa Senhora da Apresentação.Edificada por iniciativa de Luiz Francisco da Costa, conhecido como Luiz Cachoeira, contando com o apoio das famílias residentes na localidade e com a colaboração dos demais Cachoeira, a referida capela teve como pedreiro o senhor Antônio Badamero Sacca. Segundo os moradores mais antigos, a madeira utilizada na sua cobertura foi retirada das proximidades da construção, que era do tipo duas águas, com uma única porta larga na frente. A imagem de Nossa Senhora da Saúde, Luiz Cachoeira teria mandado buscar em Roma, enquanto o sino, teria sido uma doação de Pedro Francisco da Costa, denominado de Pedro Cachoeira, sendo desconhecida a sua origem, sabendo-se, entretanto, que foi trazido de Macaíba, em lombo de burro.
Em frente à igreja, existia um cruzeiro de madeira com pedestal de alvenaria”.
No início da década de 1960, quando o vigário de Serra Caiada era o Padre Antônio Vilela Dantas, a igreja antiga foi demolida e no seu lugar foi erguida outra, com características arquitetônicas modernas e um altar de mármore que foi doado por Manoel Ribeiro de Andrade. Em seguida, na administração paroquial de Padre José Amorim foi construída uma torre e, na permanência de Padre José Manoel na Paróquia de Serra Caiada teve a fachada principal modificada e azulejada.
Atualmente (2011) a igreja passa pelas seguintes
reformas na capela-mor: rebaixamento do teto e colocação de novas luminárias;
ampliação da base do altar e colocação de nova mesa em granito; nicho para a
padroeira; novo sacrário e reprodução da pintura de um Cristo do artista
plástico Cláudio Pastro. O projeto da reforma é do Padre João Batista Chaves da
Rocha, Capelão da Polícia Militar e Coordenador da Comissão de Arte Sacra da
Arquidiocese de Natal.
Potencial de Boa Saúde/RN X O turismo religioso
O objetivo deste artigo é despertar a atenção dos poderes executivo e legislativo do município, órgãos públicos, igreja católica e outras entidades, forças produtivas e a população de Boa Saúde, para o potencial que a cidade possui em relação ao desenvolvimento de uma modalidade de turismo: o religioso. Modalidade diferente de todos os outros segmentos do mercado do turismo, pois tem como motivação fundamental a fé, estando, portanto ligado profundamente ao calendário religioso da localidade receptora do fluxo turístico.
Segundo a mesma entidade, o turismo cultural é aquele que se pratica para satisfazer o desejo de emoções artísticas e informações culturais, visando à visitação a monumentos históricos, obras de arte, relíquias, antiguidades, concertos, musicais, museus. Um, portanto está, de certo modo, muito associado ao outro.
Oturismo religioso, pouco difundido no Rio Grande do Norte, pode contribuir consideravelmente para transformar determinadas localidades, como Boa Saúde, num lugar privilegiado de evangelização, de celebração e de promoção humana, fortalecendo a prática da vivência cristã através dos diversos serviços, pastorais, associações e movimentos religiosos. Pode, ainda, proporcionar à comunidade: momentos fortes de animação e celebração para o povo em geral, além da festa da padroeira e outros eventos tradicionais, como ocorre, atualmente, em Santa Cruz, a partir da devoção a Santa Rita de Cáscia.
Boa Saúde possui um grande potencial para o turismo religioso, a começar pelo nome do povoado que teve origem na devoção a Nossa Senhora da Saúde, como mostra a sua memória histórica, através de mais de uma versão: Uma de que romeiros teriam trazido a imagem de Nossa Senhora da Saúde, do Juazeiro e o povoado passou a chamar-se Boa Saúde. Outra, de que os Cachoeira teriam construído uma capela dedicada a Nossa Senhora da Saúde, depois que uma pessoa da família ficou curada após banhar-se no rio onde existia muito muçambê. E, ainda a de que um viajante teria adoecido quando de passagem pela localidade e ao ficar curado teria exclamado: “este é um lugar abençoado, um lugar de muita saúde”.
A construção da capela de Nossa Senhora da Saúde não foi por acaso: teve como origem mais provável o fato de uma pessoa ter sido curada alcançando uma graça pela sua intercessão. E, deste fato, a repercussão maior foi o crescimento do povoado sob a devoção a Nossa Senhora da Saúde.
Outro aspecto que potencializa o turismo religioso em Boa Saúde é a magnitude da festa da padroeira, um dos maiores eventos sócioreligiosos do Agreste Potiguar e que agora em 2012 completa mais de 133 anos de tradição que, a cada ano, conta com o aumento o fluxo de devotos, pagadores de promessas, boasaudenses em visita a terra natal e público em geral, estimado em mais de 10 mil pessoas por noite, durante 31 de janeiro e, 01 e 02 de fevereiro, todos os anos. Há de se considerar, ainda, que no Rio Grande do Norte a devoção a N. Sra. da Saúde tem como centro a cidade de Boa Saúde e, não se tem notícia que outro município do Nordeste tenha como padroeira N. Sra. da Saúde.
Estudar estas potencialidades e elaborar uma proposta para a implantação do Turismo Religioso em Boa Saúde contribuirá para: 1) O fortalecimento da evangelização, da vivencia cristã e da promoção humana; 2) O fortalecimento da economia e dos aspectos sócioculturais, históricos e políticos.
Um projeto dessa natureza e magnitude requer o comprometimento, o empenho e a parceria do poder público (legislativo e executivo ), da igreja, das forças produtivas e da sociedade como um todo.
Texto de José Alaí de Souza, publicado no Jornal da Cidadania de fevereiro/2009
Tuesday, January 14, 2014
FESTA DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE-2014:
PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
O Novenário geralmente tem início no dia 24 de janeiro na cidade de Boa Saúde, mas este ano sob a administração do Pároco João Gabriel, iniciará no dia 23 de janeiro com acolhida da imagem no Hospital Regional Lindolfo Gomes Vidal em Santo Antônio – onde terá a Bênção dos enfermos. Logo após teremos procissão pelas ruas da cidade, terminando com a Missa na Igreja Nossa Senhora da Conceição - Santo Antônio.A programação segue com as seguintes atividades:
No dia 24/01 – Procissão motorizada saindo da Matriz de N. Sra. da Conceição em Santo Antônio para Boa Saúde – Com a Bênção dos carros e motos; Às 19h00min: Missa de abertura do novenário presidida pelo Padre José Adelson - Pároco da Paróquia de N. Sra. da Conceição, Santo Antônio; As 20h30min: Hasteamento das Bandeiras e abertura da Feirinha Nossa Senhora da Saúde.
No dia 25/01 - iniciará às 05h00min com Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; Ás 13h00min, teremos a 2ª Cavalgada de Nossa Senhora da Saúde - (Concentração na Fazenda de Gordo Félix); 19h00min: Missa e Primeira Comunhão. Presidida pelo Pe. João Gabriel – Administrador Paroquial; Às 20h00min: Após a missa, teremos O DESFILE das candidatas ao título de BONECA, PRINCESA E RAINHA e dos candidatos ao título de BONECO, PRINCIPE E REI DO NOVENÁRIO DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE. E ainda teremos quermesse.
No dia 26/01 – iniciará às 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 15h00min: Encontro para Jovens e Crianças – Grupo ECRI de Santo Antônio (Local: Ginásio Poliesportivo Antônio Augusto de Souza); 19h00min: Missa e casamentos comunitários:
Pres.: Dom Matias Patrício de Macêdo – Arcebispo Emérito. Às 20h00min: Jantar de Confraternização – Com Nossa Senhora da Saúde (Local: Amoedo Club)
No dia 27/01 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: MISSA COM ORAÇÃO DE CURA E LIBERTAÇÃO – Presidida pelo Pe. Jorge Cardoso – Vigário Paroquial da Paróquia de Santa Rita de Cássia, Santa Cruz. E Teremos quermesse.
No dia 28/01 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: Missa presidida pelo Pe. Darci Lopes – Administrador Paroquial da Paróquia de S. Francisco de Assis, Lagoa de Pedras. E Teremos quermesse.
No dia 29/01 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: Missa presidida pelo Pe. Roberlan Roberto – Pároco de N. Sra. das Dores, Brejinho. E Teremos quermesse.
No dia 30/01 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: Missa presidida pelo Pe. Jonerikson Gomes – Pároco da Paróquia de Santo Antônio de Pádua, Parque dos Coqueiros – Natal. E Teremos quermesse.
No dia 31/01 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: Missa presidida pelo Pe. Edilson Nobre – Vigário Geral. Logo após a missa, teremos o 2º LOUVORZÃO DA FÉ: Livres para Adorar - Show com Pe. Nunes.
No dia 01/02 – às 05h00min: Caminhada Penitencial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 19h00min: Missa presidida pelo Pe Eduardo Galvão; Após a missa, teremos a Feirinha de N. Sra. da Saúde - Leilão e quermesse. (Esta é a noite dos Pagadores de promessas – muitas pessoas já chegam na cidade nesta noite).
O encerramento das atividades religiosas ocorre no dia 02/02 com a Solenidade de N. Sra. da Saúde – Apresentação do Senhor no Templo. Às 9h30min: Missa com Batizados. Presidida pelo Pe. João Gabriel – Administrador Paroquial; 12h00min: Ofício de Nossa Senhora; 16h00min: Procissão com a imagem de Nossa Senhora da Saúde pelas ruas da cidade. 17h30min: Missa Solene – Presidida pelo Pe. João Batista – Pároco da Paróquia de N. Sra. da Conceição, Nova Parnamirim. Após a missa, terá o bolo de Nossa Senhora da Saúde.
A comunidade católica de Boa Saúde já está vivenciando os preparativos para o Novenário, e a imagem peregrina já está visitando os lares boasaudenses.
FONTE: Pastoral da Comunicação – PASCOM (www.facebook.com/pascomboasaude)
Friday, January 10, 2014
PRODUÇÃO DE CASTANHA DECAI NOS ÚLTIMOS ANOS EM BOA SAÚDE
A produção de castanha de caju produzida no município de Boa Saúde/RN totalizou 280 toneladas, numa área de 800 há, com um rendimento médio de 350 k/há. O valor da produção anual foi de R$ 252 mil reais. Isto ocorreu em 2009 e de lá para cá, a cada ano, a produção de castanha no município vem decrescendo.
Fatores climáticos como a irregularidade das chuvas, nos últimos anos, têm contribuído para que isto esteja acontecendo. Mas as principais causas são outras e os produtores colocam a culpa na falta ou irregularidade do inverno.
Não precisa ser estudioso, ou especialista no assunto, para perceber que a quantidade de castanha produzida por um cajueiro, depende da idade e do tipo de planta, além de outros aspectos relacionados ao manejo da cultura. Um cajueiro comum tem uma vida útil de aproximadamente 35 anos. A partir dessa idade, decai a produção, como acontece atualmente com a maioria da plantação de cajueiros do município de Boa Saúde. Está tornando-se comum entre os agricultores a derrubada dos cajueiro velhos que quase não produzem mais. E assim, do jeito que vai, o município vai perder uma das principais fontes de renda.
E agora? O que fazer?
Em primeiro lugar teria que se criar uma mentalidade voltada para a solução do problema, que precisa ser discutido pelos agricultores, nas conversas de boca de noite, no sindicato e nas associações comunitárias, com a participação de técnicos da Emater e representantes da Câmara Municipal e da Secretaria Municipal de Agricultura. Somente com essa mobilização e com um plano de ação voltado para a revitalização da cultura do caju, o município voltará a ser um dos principais produtores de castanha do Estado. Uma ação que, de imediato, poderia fazer parte desse plano seria a aquisição de mudas de cajueiro-anão-precoce pela Prefeitura, junto a Secretaria de Agricultura do Estado para distribuição com os agricultores, no início do próximo inverno.
As principais características do cajueiro comum e do cajueiro-anão-precoce:
0 cajueiro comum tem porte alto (8 m a 15 m de altura e 10 m a 20 m de diâmetro de copa) e início de produção a partir do terceiro ano, em ambiente favorável. Em condições de estresse, a planta pode florescer até no primeiro ano. 0 peso da castanha varia de 3 g a 33 g e o do pedúnculo, de 20 g a 500 g, a capacidade produtiva individual é maior (existem plantas com mais de 100 kg de castanha por safra); estabilidade de produção a partir do décimo segundo ano; vida útil média de aproximadamente 35 anos; e ciclo produtivo anual em torno de cinco meses.
0 cajueiro comum tem porte alto (8 m a 15 m de altura e 10 m a 20 m de diâmetro de copa) e início de produção a partir do terceiro ano, em ambiente favorável. Em condições de estresse, a planta pode florescer até no primeiro ano. 0 peso da castanha varia de 3 g a 33 g e o do pedúnculo, de 20 g a 500 g, a capacidade produtiva individual é maior (existem plantas com mais de 100 kg de castanha por safra); estabilidade de produção a partir do décimo segundo ano; vida útil média de aproximadamente 35 anos; e ciclo produtivo anual em torno de cinco meses.
0 cajueiro-anão-precoce tem porte baixo (até 6 m de altura e 6 m a 9 m de diâmetro de copa); início da produção entre seis e 18 meses de idade; peso da castanha de 3 g a 15 g e do pedúnculo de 20 g a 160 g; menor capacidade produtiva individual (ate 65 kg de castanha por safra); ciclo produtivo de seis a sete meses em região seca, podendo atingir dez meses sob irrigação evida útil aproximada de 35 anos.
Sunday, December 29, 2013
PREVISÕES PARA 2014
Estamos nos aproximando de mais um ano, quando é muito comum a preocupação e a incerteza sobre o que vem pela frente. Nosso desejo é que o país melhore e que a nossas condições de vida melhorem também. Mas o que virá pela frente? No artigo a seguir o autor parece pessimista, mas na verdade ele tem uma certa razão em achar que tudo será como antes. Leia com atenção e tire as suas conclusões. Cada um pode achar o que quiser, mas o certo é que temos a nossa parcela de participação ou omissão na vida do país. No ano de 2014 temos eleições.
Minhas previsões para 2014
Minhas previsões para 2014
Monday, December 23, 2013
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