“Não adianta chorar o leite derramado!” Esse ditado popular é muito antigo, mas nem sempre levado em conta. Aproximam-se as elei-ções de 2008 e a gente precisa ficar de olho nos candidatos a prefeito e vereadores, para não lamentar depois. Quando passar a eleição não tem mais jeito. Não tem concerto. O eleitor perdeu a vez.
Nenhum prefeito ou vereador é nomeado. O mandato é alcançado pelo voto. Somos nós eleitores que pelo voto colocamos o prefeito na Prefeitura e os vereadores na Câmara de Vereadores. O poder deles depende de nós. Depende da nossa escolha. Por isto, os candidatos devem ser observados para poder merecer o nosso voto. Devemos escolher os candidatos pelas idéias que defendem, pelo trabalho que realizam em favor da comunidade, pela honestidade e capacidade de administrar. Nas eleições não devemos considerar o atendi-mento que recebemos do poder público, através do prefeito ou dos vereadores, como um favor a ser pago com o voto.
Fala-se muito em reforma política. Ela é necessária e deve começar pelo eleitor; refletindo na hora de escolher e na maneira de votar. A escolha deve levar em consideração os mais capazes e mais comprometidos com a comunidade. Devemos votar pensando nas conseqüências da nossa escolha. Dependendo do nosso voto o município terá uma administração comprometida ou não com as necessidades da população. A qualidade e o atendimento dos serviços de saúde, a melhoria da educação, o atendimento às necessidades dos agricultores, a melhoria das condições de habitação, a prática de esportes para a juventude, etc, vão depender do nosso voto na próxima eleição.
Participe das próximas eleições com serie-dade. Não procure vantagens imediatas e em benefício próprio. Não venda nem troque o seu voto por nada. É crime com punição prevista na legislação eleitoral. Pense na comunidade. Queira a melhoria e o desenvolvimento do município. E isto será possível se a gente evitar a políticagem e a baixaria, muitas vezes, confundidas como participação. Exerça a sua cidadania com responsabilidade durante a campanha eleitoral e na hora de votar. O eleitor merece o prefeito e o vereador que eleger. Pense nisso antes da eleição para não se arrepender depois.
Nenhum prefeito ou vereador é nomeado. O mandato é alcançado pelo voto. Somos nós eleitores que pelo voto colocamos o prefeito na Prefeitura e os vereadores na Câmara de Vereadores. O poder deles depende de nós. Depende da nossa escolha. Por isto, os candidatos devem ser observados para poder merecer o nosso voto. Devemos escolher os candidatos pelas idéias que defendem, pelo trabalho que realizam em favor da comunidade, pela honestidade e capacidade de administrar. Nas eleições não devemos considerar o atendi-mento que recebemos do poder público, através do prefeito ou dos vereadores, como um favor a ser pago com o voto.
Fala-se muito em reforma política. Ela é necessária e deve começar pelo eleitor; refletindo na hora de escolher e na maneira de votar. A escolha deve levar em consideração os mais capazes e mais comprometidos com a comunidade. Devemos votar pensando nas conseqüências da nossa escolha. Dependendo do nosso voto o município terá uma administração comprometida ou não com as necessidades da população. A qualidade e o atendimento dos serviços de saúde, a melhoria da educação, o atendimento às necessidades dos agricultores, a melhoria das condições de habitação, a prática de esportes para a juventude, etc, vão depender do nosso voto na próxima eleição.
Participe das próximas eleições com serie-dade. Não procure vantagens imediatas e em benefício próprio. Não venda nem troque o seu voto por nada. É crime com punição prevista na legislação eleitoral. Pense na comunidade. Queira a melhoria e o desenvolvimento do município. E isto será possível se a gente evitar a políticagem e a baixaria, muitas vezes, confundidas como participação. Exerça a sua cidadania com responsabilidade durante a campanha eleitoral e na hora de votar. O eleitor merece o prefeito e o vereador que eleger. Pense nisso antes da eleição para não se arrepender depois.
COMENTÁRIO:
Matuto said...
Que “coisa”, não? Entendo também que a grande maioria desses candidatos a mais das vezes quando da eleição municipal, o vitorioso, tem “gasto” em campanha duas ou mais vezes o valor de toda sua remuneração que receberá durante todo o seu mandato, e então? Vai reaver o “dispêndio” de campanha “tirando” de onde? Não acredito existir “mega-idiota” na política. Grande abraço. (parabéns por suas oportunas matérias
Que “coisa”, não? Entendo também que a grande maioria desses candidatos a mais das vezes quando da eleição municipal, o vitorioso, tem “gasto” em campanha duas ou mais vezes o valor de toda sua remuneração que receberá durante todo o seu mandato, e então? Vai reaver o “dispêndio” de campanha “tirando” de onde? Não acredito existir “mega-idiota” na política. Grande abraço. (parabéns por suas oportunas matérias
